segunda-feira, 14 de junho de 2010

Paddle


O Pádel é disputado sempre em duplas. A bolinha e a quadra são iguais às do tênis. A quadra tem 20m de comprimento por 10m de largura, com paredes nos fundos e parte das laterais. Algumas, mais sofisticadas, utilizam vidro ou blindex no lugar das paredes, permitindo excelente visualização do jogo. O restante é cercado por telas ou alambrados de metal, sendo que o piso pode variar do cimento à grama oficial. O diferencial do Pádel para outros esportes de raquete é a interação das paredes, uma vez que elas recolocam a bola em jogo, o que dá mais emoção e dinamismo à disputa de um ponto. Ainda que comuns, as competições entre o Tênis e o Pádel são evitadas pelos praticantes de ambas modalidades. "São dois esportes diferentes, cada um com suas características. O que posso dizer é que gosto de jogar Pádel e que é um esporte muito divertido, pois a bola não para nunca", afirma o tenista Fernando Meligeni. Quando praticado por atletas profissionais, o Pádel proporciona espetáculos de destreza e habilidade em ambiente dinâmico e competitivo. Por outro lado, a modalidade cresce cada vez mais como opções de lazer para amadores. Isso se deve ao fato do Pádel ser um esporte de fácil aprendizado e que, inicialmente, não exige condicionamento físico ou técnico muito rigoroso.


Pádel nos Países

Argentina
O pádel é o segundo esporte mais popular da Argentina, perdendo apenas para o futebol. São 4 milhões de praticantes e 10 mil quadras espalhadas pelo país. Uma das estrelas é o ex-tenista Guillermo Villas. Hoje, este esporte é considerado um dos mais praticados no país. Carlitos Tévez, em uma de suas entrevistas a um canal local, declarou seu amor ao Pádel.


Brasil
Devido à influência do México e Espanha, o Pádel difundiu-se mais rapidamente nos países sul-americanos de origem espanhola. Somente em 1988. o esporte chegou ao Brasil, trazido por uruguaios e argentinos.


sábado, 12 de junho de 2010

Bandeira do México



Bandeira do México
Bandeira do México
Aplicação
FIAV 111111.svgFIAV normal.svg
Proporção 4:7
Adoção 16 de Setembro de 1968
Cores
Verde
Branco
Vermelho

A Bandeira do México é uma tricolor vertical com verde, branco e vermelho com o brasão nacional do México colocado no centro da faixa central. Apesar do significado das cores ter mudado com o tempo, estas três cores foram adoptadas pelo México logo após a conquista da independência relativamente à Espanha. A bandeira actual foi adoptada em 1968, mas o desenho global tem sido usado desde 1821 quando foi criada a primeira bandeira do México. A actual lei dos símbolos nacionais, que regulamenta o uso da bandeira mexicana encontra-se em vigor desde 1984.

Ao longo da história, a bandeira sofreu quatro alterações, com várias modificações no desenho do brasão de armas e nas proporções entre comprimento e largura. No entanto, o brasão de armas tem mantido ainda assim as suas principais características: uma águia segurando uma serpente entre as suas garras, encontra-se pousada num cacto; o cacto encontra-se sobre uma rocha que se ergue no meio de um lago. A actual bandeira nacional do México, é também usada como pavilhão nacional pelos navios registados no país.

Bandeira


Brasão de armas do México

Brasão de armas

O brasão de armas está colocado ao centro da bandeira, e inspira-se na lenda asteca sobre a fundação Tenochtitlan.[5] Segundo esta lenda, os astecas, então uma tribo nómada, encontravam-se a vaguear pelo México em busca de um sinal que lhes indicasse o sítio exacto onde deveriam construir a sua capital. O deus da guerra Huitzilopochtli havia-lhes ordenado que procurassem uma águia pousada em cima de um cacto que crescia sobre uma rocha submersa num lago. A águia teria no bico uma serpente que acabara de caçar.[6] Após duzentos anos de deambulações, encontraram o sinal prometido numa pequena ilha no pantanoso lago de Texcoco. Aqui fundaram a sua capital, Tenochtitlan, que mais tarde se tornou conhecida como Cidade do México, a actual capital do México.

O brasão de armas, redesenhado em 1968, foi desenhado por Francisco Eppens Helguera e aprovado pelo presidente Gustavo Díaz Ordaz

Significados das cores


Boxe

O magnifico mexicano dominou o boxe mundial por mais de uma década, conquistando o primeiro de seus três títulos em 1984. Mesmo Mike Tyson, a quem até os fãs mais casuais consideram o melhor lutador da era, se referiu a Júlio César Chaves como o mestre. Várias publicações renomadas a respeito do boxe não deixam de fora seu nome como um dos melhores de todos os tempos. Ele foi imbatível em suas primeiras 91 lutas, ganhando o titulo de peso super pena em 1984, dos pesos leve em 1988, do peso meio médio ligeiro no ano seguinte e empatando na disputa do cinturão do peso médio em 1993. Era um perfeccionista friamente metódico que raramente desperdiçava um soco. Seus ganchos de esquerda no corpo do adversário provocavam gemidos de compaixão até daqueles que estavam acostumados à violência do esporte. Sabia como ninguém conciliar técnica e agressividade. Júlio César Chaves levou 135 mil pessoas, o maior publico da história do boxe, para vê-lo defender o titulo de meio médio ligeiro contra Greg Haugen, na cidade do México, em 1993. Protagonizou uma final dramática quando, perdendo por pontos e faltando apenas dois segundos para o fim do combate, conseguiu derrubar Meldrick Taylor em Las Vegas, em 1990. Mais tarde, respondeu aos protestos furiosos vindos do canto de Taylor com uma frase seca que expressou perfeitamente a visão calculada e sem emoção que tinha do esporte. Ele disse – “Lutas são ganhas no ringue, não na discussão”.

quinta-feira, 10 de junho de 2010

Uniformes

Kit left arm mex10h.png Kit body mex10h.png Kit right arm mex10h.png
Kit shorts red stripes.png
Kit socks 3 stripes white.png
Uniforme
titular
Kit left arm mex10a.png Kit body mex10a.png Kit right arm mex10a.png
Kit shorts red stripes.png
Kit socks 3 stripes red.png
Uniforme
alternativo